sábado, 9 de julho de 2011


Via: Voxy Blog

terça-feira, 10 de maio de 2011

Best Teacher I Ever Had



by David Owen


Extracted from Reader's Digest (Asian Edition), April 1991, pp. 47-48.


Mr. Whitson taught sixth-grade science. On the first day of class, he gave us a lecture about a creature called the cattywampus, an ill-adapted nocturnal animal that was wiped out during the Ice Age. He passed around a skull as he talked. We all took notes and later had a quiz.


When he returned my paper, I was shocked. There was a big red X through each of my answers. I had failed. There had to be some mistake! I had written down exactly what Mr. Whitson said. Then I realized that everyone in the class had failed. What had happened?


Very simple, Mr. Whitson explained. He had made up all the stuff about the cattywampus. There had never been any such animal. The information in our notes was, therefore, incorrect. Did we expect credit for incorrect answers?


Needless to say, we were outraged. What kind of test was this? And what kind of teacher?


We should have figured it out, Mr. Whitson said. After all, at the every moment he was passing around the cattywampus skull (in truth, a cat's), hadn't he been telling us that no trace of the animal remained? He had described its amazing night vision, the color of its fur and any number of other facts he couldn't have known. He had given the animal a ridiculous name, and we still hadn't been suspicious. The zeroes on our papers would be recorded in his grade book, he said. And they were.


Mr. Whitson said he hoped we would learn something from this experience. Teachers and textbooks are not infallable. In fact, no one is. He told us not to let our minds go to sleep, and to speak up if we ever thought he or the textbook was wrong.


Every class was an adventure with Mr. Whitson. I can still remember some science periods almost from beginning to end. On day he told us that his Volkswagon was a living organism. It took us two full days to put together a refutation he would accept. He didn't let us off the hook until we had proved not only that we knew what an organism was but also that we had the fortitude to stand up for the truth.


We carried our brand-new skepticism into all our classes. This caused problems for the other teachers, who weren't used to being challenged. Our history teacher would be lecturing about something, and then there would be clearings of the throat and someone would say 'cattywampus.'


If I'm ever asked to propose a solution to the problems in our schools, it will be Mr. Whitson. I haven't made any great scientific discoveries, but Mr. Whitson's class gave me and my classmates something just as important: the courage to look people in the eye and tell them they are wrong. He also showed us that you can fun doing it.


Not everyone sees the value in this. I once told an elementary school teacher about Mr. Whitson. The teacher was appalled. "He shouldn't have tricked you like that," he said. I looked that teacher right in the eye and told him that he was wrong.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Syllabication



Syl-la-bi-ca-tion is the di-vi-sion of words in-to syl-la-bles. When there isn't e-nough space for a word at the end of a line, it can be split up in-to small parts in a way that still main-tains its mean-ing. Most words in En-glish con-tain on-ly one syl-la-ble which can't be di-vid-ed in-to parts al-though Por-tu-guese speak-ers might find it pos-si-ble when com-par-ing En-glish to their moth-er tongue (change, clothes, dial, floor, hide etc).
To di-vide En-glish words cor-rect-ly, one must know how to point out pre-fix-es, su-ffix-es and roots of a word. Know-ing how to build words will cer-tain-ly help you to in-crease and en-rich your vo-cab-u-la-ry and your ex-pres-sion skills. You will ac-quire this knowl-edge through prac-tice and time and learning some con-cepts of mor-phol-o-gy. Con-se-quent-ly, you will al-so learn how to di-vide words in-to syl-la-bles. How-ev-er, as you can see in this chap-ter, syl-la-bi-ca-tion is not sim-ple and some-times doesn't e-ven make sense to us, Por-tu-guese speak-ers. It may look rath-er con-fus-ing for us to un-der-stand why we must di-vide "jeal-ous-y" and "sing-er" and "look-ing" and "need-ed" and "strong-er" like this. But here goes: words can-not be di-vid-ed in a way that the roots lose their mean-ings. If we were to di-vide "singer" like this, "sin-ger", "sin" has an-oth-er mean-ing and it has got noth-ing to do with "sing"; "stron-ger" also lose-s its mean-ing be-cause "strong" was the o-rig-i-nal word and "er" was add-ed to it, so "ger" is not a syl-la-ble of "stronger". In short, I ad-vise you not to use syl-la-bi-ca-tion of-ten to a-void such mis-takes.

Fonte: http://www.webartigos.com/articles/10435/1/Separacao-de-Silabas-em-Ingles/pagina1.html#ixzz1IeE86FsS

domingo, 5 de dezembro de 2010

The Butterfly Circus




The Butterfly Circus - HD from The Butterfly Circus on Vimeo.
At the height of the Great Depression, the showman of a renowned circus leads his troupe through the devastated American landscape, lifting the spirits of audiences along the way. During their travels they discover a man without limbs being exploited at a carnival sideshow, but after an intriguing encounter with the showman he becomes driven to hope against everything he has ever believed.

Directed by:  Joshua Weigel;  Written by:  Joshua Weigel & Rebekah Weigel; Produced by:  Joshua Weigel, Rebekah Weigel & Angie Alvarez; Starring: Eduardo Verastegui (Bella, Chasing Papi), Nick Vujicic (Life Without Limbs) & Doug Jones (Pan's Labyrinth, Fantastic Four - Rise of the Silver Surfer, Hellboy)

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

HISTÓRIA DA LÍNGUA INGLESA




Ricardo Schütz
  
Atualizado em 28 de março de 2008



The history of every language is unique, because each language is inherently bound to the thinking, nature, and spirit of a people, all of which are continuously altered by the twists and turns of events. (Crane, Yeager and Whitman. An Introduction to Linguistics)
INTRODUÇÃO

A língua inglesa é fruto de uma história complexa e enraizada num passado muito distante.
Há indícios de presença humana nas ilhas britânicas já antes da última era do gelo, quando as mesmas ainda não haviam se Stonehengeseparado do continente europeu e antes dos oceanos formarem o Canal da Mancha. Esse recente fenômeno geológico que separou as ilhas britânicas do continente, ocorrido há cerca de 7.000 anos, também isolou os povos que lá viviam dos conturbados movimentos e do obscurantismo que caracterizaram os primórdios da Idade Média na Europa.
Sítios arqueológicos evidenciam que as terras úmidas que os romanos vieram a denominar de Britannia já abrigavam uma próspera cultura há 8.000 anos, embora pouco se saiba a respeito.
OS CELTAS
Guerreiros celtasCelt womenA história da Inglaterra inicia com os celtas.
Por volta de 1000 a.C., depois de muitas migrações, vários dialetos das línguas indo-européias tornam-se grupos de línguas distintos, sendo um desses grupos o celta. Os celtas se originaram presumivelmente de populações que já habitavam a Europa na Idade do Bronze. Durante cerca de 8 séculos, de 700 a.C. a 100 A.D., o povo celta habitou as regiões hoje conhecidas como Espanha, França, Alemanha e Inglaterra. O celta chegou a ser o principal grupo de línguas na Europa, antes de acabarem os povos celtas quase que totalmente assimilados pelo Império Romano.
Roman timber watch towerA PRESENÇA ROMANA
Em 55 e 54 a.C. ocorrem as primeiras invasões romanas de reconhecimento, sob o comando pessoal de Júlio César. Em 44 A.D., à época do Imperador Claudius, ocorre a terceira invasão, quando então a principal ilha britânica é anexada ao Império Romano até os limites com a Caledônia (atual Escócia) e o latim começa a exercer influência na cultura celta-bretã. Três séculos e meio de presença das legiões romanas e seus mercadores, trouxeram profunda influência na estrutura econômica, política e social das tribos celtas que habitavam a Grã Bretanha. Palavras latinas naturalmente passaram a ser usadas para muitos dos novos conceitos.
OS ANGLO-SAXÕES
Invasões germânicasDevido às dificuldades em Roma enfrentadas pelo Império, as legiões romanas, em 410 A.D., se retiram da Britannia, deixando seus habitantes celtas à mercê de inimigos (Scots e Picts). Uma vez que Roma já não dispunha de forças militares para defendê-los, os celtas, em 449 A.D., recorrem às tribos germânicas (Jutes, Angles, Saxons e Frisians) para obter ajuda. Estes, entretanto, de forma oportunista, acabam tornando-se invasores, estabelecendo-se nas áreas mais férteis do sudeste da Grã-Bretanha, destruindo vilas e massacrando a população local. Os celtas-bretões sobreviventes refugiam-se no oeste. Prova da violência e do descaso dos invasores pela cultura local é o fato de que quase não ficaram traços da língua celta no inglês.
Elmo anglo-saxãoSão os dialetos germânicos falados pelos anglos e pelos saxões que vão dar origem ao inglês. A palavra England, por exemplo, originou-se de Angle-land (terra dos anglos). A partir daí, a história da língua inglesa é dividida em três períodos: Old English, Middle English e Modern English. A segunda metade do século V, quando ocorreram as invasões germânicas, marca o início do período denominado Old English.
INTRODUÇÃO DO CRISTIANISMO
Em 432 A.D. St. Patrick inicia sua missão de levar o cristianismo à população celta da Irlanda. Em 597 A.D. a Igreja manda missionários liderados por Santo Agostinho para converter os anglo-saxões ao cristianismo. O processo de cristianização ocorre gradual e pacificamente, marcando o início da influência do latim sobre a língua germânica dos anglos-saxões, origem do inglês moderno. Esta influência ocorre de duas formas: introdução de vocabulário novo referente a religião e adaptação do vocabulário anglo-saxão para cobrir novas áreas de significado. A necessidade de reprodução de textos bíblicos representa também o início da literatura inglesa.
A introdução do cristianismo representou também a rejeição de elementos da cultura celta e associação dos mesmos a bruxaria. A observação ainda hoje de Halloween na noite de 31 de outubro é exemplo remanescente de cultura celta na visão do cristianismo.
Àquele período, a Inglaterra encontra-se dividida em sete reinos anglo-saxões e o Old English, então falado, na verdade não era uma única língua, mas sim uma variedade de diferentes dialetos.
Os dialetos do inglês antigo de antes do cristianismo eram línguas funcionais para descrever fatos concretos e atender necessidades de comunicação diária. O vocabulário de origem greco-latina introduzido pela cristianização expandiu a linguagem anglo-saxônica na direção de conceitos abstratos.
Viking boatAo final do século 8, iniciam os ataques dos Vikings contra a Inglaterra. Originários da Escandinávia, esses povos usavam de violência e seus ataques causaram destruição em muitas regiões da Europa. Os vikings que se estabeleceram na Inglaterra eram predominantemente provenientes da região hoje pertencente à Dinamarca e falavam Old Norse, ancestral do dinamarquês. Esses mais de 200 anos de presença de escandinavos na Inglaterra naturalmente exerceram influência sobre o Old English. Entretanto, devido à semelhança entre as duas línguas, torna-se difícil determinar esta influência com precisão.
OLD ENGLISH (500 - 1100 A.D.)
Old English, às vezes também também denominado Anglo-Saxon, comparado ao inglês moderno, é uma língua quase irreconhecível, tanto na pronúncia, quanto no vocabulário e na gramática. Para um falante nativo de inglês hoje, das 54 palavras do Pai Nosso em Old English, menos de 15% são reconhecíveis na escrita, e provavelmente nada seria reconhecido ao ser pronunciado. A correlação entre pronúncia e ortografia, entretanto, era muito mais próxima do que no inglês moderno. No plano gramatical, as diferenças também são substanciais. Em Old English, os substantivos declinam e têm gênero (masculino, feminino e neutro), e os verbos são conjugados.
A CONQUISTA DA INGLATERRA PELOS NORMANDOS NA BATALHA DE HASTINGS
MapaA Batalha de Hastings em 1066, foi um evento histórico de grande importância na história da Inglaterra. Representou não só uma drástica reorganização política, mas também alterou os rumos da língua inglesa, marcando o início de uma nova era.
A batalha foi travada entre o exército normando, comandado por William, Duque da Normandia (norte da França), e o exército anglo-saxão liderado por King Harold, em 14 de outubro de 1066.
O predecessor de Harold havia tido fortes vínculos com a corte da Normandia e supostamente prometido o trono da Inglaterra para o Duque da Normandia. Após sua morte, entretanto, o conselho do reino apontou Harold como sucessor, levando William a apelar para a guerra como forma de impor seus pretensos direitos.
Veja como um artista do século 11 representou, em tapeçaria, a travessia do Canal da Mancha pelas tropas de William:
Tapeçaria de Bayeaux
A sangrenta batalha só terminou ao fim do dia, com o Rei Harold e seus irmãos mortos e um saldo de 1500 a 2000 guerreiros mortos do lado normando e outros tantos ou mais, do lado inglês.
Henry IWilliam IIWilliam, o ConquistadorWilliam havia conquistado em poucos dias uma vitória que romanos, saxões e dinamarqueses haviam lutado longa e duramente para alcançar. Ele havia conquistado um país de um milhão e meio de habitantes e provavelmente o mais rico da Europa, na época. Por esse feito ficou conhecido na história como William the Conqueror.
O regime que se instaurou a partir da conquista foi caracterizado pela centralização, pela força e, naturalmente, pela língua dos conquistadores: o dialeto francês denominado Norman French. O próprio William l não falava inglês e, por ocasião de sua morte em 1087, não havia uma única região da Inglaterra que não fosse controlada por um normando. Seus sucessores, William II (1087-1100) e Henry I (1100-1135), passaram cerca de metade de seus reinados na França e provavelmente possuíam pouco conhecimento de inglês.
Durante os 300 anos que se seguiram, principalmente nos 150 anos iniciais, a língua usada pela aristocracia na Inglaterra foi o francês. Falar francês tornou-se então condição para aqueles de origem anglo-saxônica em busca de ascensão social através da simpatia e dos favores da classe dominante.
MIDDLE ENGLISH (1100 - 1500)
O elemento mais importante do período que corresponde ao Middle English foi, sem dúvida, a forte presença e influência da língua francesa no inglês. Essa verdadeira transfusão de cultura franco-normanda na nação anglo-saxônica, que durou três séculos, resultou principalmente num aporte considerável de vocabulário. Isto demonstra que, por mais forte que possa ser a influência de uma língua sobre outra, esta influência normalmente não vai além de um enriquecimento de vocabulário, dificilmente afetando a pronúncia ou a estrutura gramatical.
O passar dos séculos e as disputas que acabaram ocorrendo entre os normandos das ilhas britânicas e os do continente, provocam o surgimento de um sentimento nacionalista e, pelo final do século 15, já se torna evidente que o inglês havia prevalecido. Até mesmo como linguagem escrita, o inglês já havia substituído o francês e o latim como língua oficial para documentos. Também começava a surgir uma literatura nacional.
Muito vocabulário novo foi incorporado com a introdução de novos conceitos administrativos, políticos e sociais, para os quais não havia equivalentes em inglês. Em alguns casos, entretanto, já existiam palavras de origem germânica, as quais, ou acabaram desaparecendo, ou passaram a coexistir com os equivalentes de origem francesa, em princípio como sinônimos, mas, com o tempo, adquirindo conotações diferentes. Exemplos:

Anglo-Saxão
Francês
   Anglo-SaxãoFrancês   Anglo-SaxãoFrancês   
Anglo-Saxão
Francês
answer
begin
bill
chicken
clothe
come
end
respond
commence
beak
poultry
dress
arrive
finish
fair
feed
folk
freedom
ghost
happiness
help
beautiful
nourish
people
liberty
phantom
felicity
aid
hide
house
hunt
kin
kingly
look
mistake
conceal
mansion
chase
relations
royal
search
error
pig
sheep
shut
sight
wish
work
yearly
pork
mutton
close
vision
desire
labor
annual
Pequenas diferenças dialetais resultantes desta simbiose entre diferentes grupos sociais e suas respectivas línguas podem ser observadas ainda atualmente. Nos meios intelectuais das classes mais privilegiadas dos países de língua inglesa existe até hoje uma tendência a um uso maior de palavras de origem latina. De acordo com o norte-americano Pat Brown, freqüentador do fórum de discussões deste site,
The split between the French-speaking Normans and peasant English-speaking Saxons still exists today in a curious fashion. The Normans, as the conquerors and rulers, became the upper-class of England and their speech metamorphosed into today's well-educated English - composed primarily of Latin-based vocabulary. The common everyday speech of most modern English speakers however is still directly based on the Anglo-Saxon.
Além da influência do francês sobre seu vocabulário, o Middle English se caracterizou também pela gradual perda de declinações, pela neutralização e perda de vogais atônicas em final de palavra e pelo início do Great Vowel Shift.
THE GREAT VOWEL SHIFT
Uma acentuada mudança na pronúncia das vogais do inglês ocorreu principalmente durante os séculos 15 e 16. Praticamente todos os sons vogais, inclusive ditongos, sofreram alterações e algumas consoantes deixaram de ser pronunciadas. De uma forma geral, as mudanças das vogais corresponderam a um movimento na direção dos extremos do espectro de vogais, como representado no gráfico abaixo.

Great Vowel Shift


PRONÚNCIA
ANTES DO SÉCULO 15


PRONÚNCIA
MODERNA

    fine /fi:ne/
    hus /hu:s/
    ded /de:d/, semelhante a dedo em português
    fame /fa:me/, semelhante à atual pronúncia de father
    so /só:/, semelhante à atual pronúncia de saw
    to /to:/, semelhante à atual pronúncia de toe

  /fayn/

house /haws/ 

deed /diyd/

  /feym/

  /sow/

  /tuw/

O sistema de sons vogais da língua inglesa antes do século 15 era bastante semelhante ao das demais línguas da Europa ocidental, inclusive do português de hoje. Portanto, a atual falta de correlação entre ortografia e pronúncia do inglês moderno, que se observa principalmente nas vogais, é, em grande parte, conseqüência desta mudança ocorrida no século 15.
MODERN ENGLISH (a apartir de 1500)
Enquanto que o Middle English se caracterizou por uma acentuada diversidade de dialetos, o Modern English representou um período de padronização e unificação da língua. O advento da imprensa em 1475 e a criação de um sistema postal em 1516 possibilitaram a disseminação do dialeto de Londres - já então o centro político, social e econômico da Inglaterra. A disponibilidade de materiais impressos também deu impulso à educação, trazendo o alfabetismo ao alcance da classe média.
A reprodução e disseminação de uma ortografia finalmente padronizada, entretanto, coincidiu com o período em que ocorria ainda a Great Vowel Shift. As mudanças ocorridas na pronúncia a partir de então, não foram acompanhadas de reformas ortográficas, o que revela um caráter conservador da cultura inglesa. Temos aí a origem da atual falta de correlação entre pronúncia e ortografia no inglês moderno. D’Eugenio assim explica o que ocorreu:Samuel Johnson
O processo de padronização da língua inglesa iniciou em princípios do século 16 com o advento da litografia, e acabou fixando-se nas presentes formas ao longo do século 18, com a publicação dos dicionários de Samuel Johnson (figura ao lado) em 1755, Thomas Sheridan em 1780 e John Walker em 1791. Desde então, a ortografia do inglês mudou em apenas pequenos detalhes, enquanto que a sua pronúncia sofreu grandes transformações. O resultado disto é que hoje em dia temos um sistema ortográfico baseado na língua como ela era falada no século 18, sendo usado para representar a pronúncia da língua no século 20. (319, minha tradução)
Da mesma forma que os primeiros dicionários serviram para padronizar a ortografia, os primeiros trabalhos descrevendo a estrutura gramatical do inglês influenciaram o uso da língua, incorporando conceitos gramaticais das línguas latinas e trazendo uma uniformidade gramatical. Durante os séculos 16 e 17 ocorreu o surgimento e a incorporação definitiva do verbo auxiliar do para frases interrogativas e negativas. A partir do século 18 passou a ser considerado incorreto o uso de dupla negação numa mesma frase como, por exemplo:She didn't go neither.
SHAKESPEAREShakespeare
William Shakespeare (1564-1616), representou uma forte influência no desenvolvimento de uma linguagem literária. Sua imensa obra é caracterizada pelo uso criativo do vocabulário então existente, bem como pela criação de palavras novas. Substantivos transformados em verbos e verbos em adjetivos, bem como a livre adição de prefixos e sufixos e o uso de linguagem figurada são freqüentes nos trabalhos de Shakespeare.
Ao mesmo tempo em que a literatura se desenvolvia, o colonialismo britânico do século 19, levava a língua inglesa a áreas remotas do mundo, proporcionando contato com culturas diferentes e trazendo novo enriquecimento ao vocabulário do inglês.
Desde o início da era cristã até o século 19, seis idiomas chegaram a ser falados na Inglaterra: Celta, Latim, Old English, Norman French, Middle English e Modern English. Essa diversidade de influências explica o fato de ser o inglês uma língua menos sistemática e menos regular, quando comparado às línguas latinas e mesmo ao alemão. Poderia nos levar a concluir também que o inglês de hoje pode ser comparado a uma colcha feita de retalhos de tecidos de origem das mais diversas.
AMERICAN ENGLISH
A esperança de alcançar prosperidade e os anseios por liberdade de religião foram os fatores que determinaram a colonização da América do Norte. A chegada dos primeiros imigrantes ingleses em 1620, marca o início da presença da língua inglesa no Novo Mundo.
The first sermon at PlymouthÀ época da independência dos Estados Unidos, em 1776, quando a população do país chegava perto de 4 milhões, o dialeto norte-americano já mostrava características distintas em relação aos dialetos das ilhas britânicas. O contato com a realidade de um novo ambiente, com as culturas indígenas nativas e com o espanhol das regiões adjacentes ao sul, colonizadas pela Espanha, provocou um desenvolvimento de vocabulário diverso do inglês britânico.
Hoje, entretanto, as diferenças entre os dialetos britânicos e norte-americanos estão basicamente na pronúncia, além de pequenas diferenças no vocabulário. Ao contrário do que aconteceu entre Brasil e Portugal, Estados Unidos da América e Inglaterra mantiveram fortes laços culturais, comerciais e políticos. Enquanto que o português ao longo de 4 séculos se desenvolveu em dois dialetos substancialmente diferentes em Portugal e no Brasil, as diferenças entre os dialetos britânico e norte-americano são menos significativas.
O INGLÊS COMO LÍNGUA DO MUNDO
Fatos históricos recentes explicam o atual papel do inglês como língua do mundo.
Em primeiro lugar, temos o grande poderio econômico da Inglaterra nos séculos 18, 19 e 20, alavancado pela Revolução Industrial, e a conseqüente expansão do colonialismo britânico. Esse verdadeiro império de influência política e econômica atingiu seu ápice na primeira metade do século 20, com uma expansão territorial que alcançava 20% das terras do planeta. O British Empire chegou a ficar conhecido como "the empire where the sun never sets" devido à sua vasta abrangência geográfica, provocando uma igualmente vasta disseminação da língua inglesa.
Em segundo lugar, o poderio político-militar do EUA a partir da segunda guerra mundial e a marcante influência econômica e cultural resultante, acabaram por deslocar o francês como língua predominante nos meios diplomáticos e solidificar o inglês na posição de padrão das comunicacões internacionais. Simultaneamente, ocorre um rápido desenvolvimento do transporte aéreo e das tecnologias de telecomunicação. Surgem os conceitos de information superhighway e global village para caracterizar um mundo no qual uma linguagem comum de comunicação é imprescindível.

RESUMO CRONOLÓGICO
  • 10.000 - 6.000 a.C. - Sítios arqueológicos evidenciam a presença do homem nas terras que encontravam-se ainda unidas ao continente europeu e que os romanos posteriormente viriam a denominar de Britannia.
  • 1.200 - 600 a.C. - Celtas se estabelecem na Europa e ilhas britânicas, marcando a partir daí sua presença na Europa por cerca de 8 séculos, antes de sua quase completa assimilação pelo Império Romano.
  • 55 e 54 a.C. - Primeiras incursões romanas de reconhecimento, sob o comando de Júlio César.
  • 44 A.D. - Legiões romanas, à época do Imperador Claudius, invadem e anexam a principal ilha britânica.
  • 50 A.D. - Os romanos fundam Londinium às margens do Tâmisa.
  • 410 A.D. - Legiões romanas se retiram das ilhas britânicas para defender Roma de ataques dos bárbaros.
  • 432 A.D. - St. Patrick inicia sua missão de cristianizar a Irlanda.
  • 450 - 550 A.D. - Tribos germânicas (anglos e saxões) se estabelecem na Britannia após a saída das legiões romanas. Início do período Old English.
  • 500 - 1100 - Período que corresponde ao Old English.
  • 465 A.D. - Suposta data de nascimento do lendário Rei Artur.
  • 597 A.D. - Chegada de Santo Agostinho e seus missionários para converter os anglo-saxões ao cristianismo. Inicia o primeiro período de influência do latim na língua anglo-saxônica.
  • 600 A.D. - A Inglaterra encontra-se dividida em 7 reinos anglo-saxões.
  • 787 - 1000 A.D. - Ataques escandinavos (Vikings).
  • 871 A.D. - Coroação do King Alfred, rei dos saxões do oeste, reconhecido como rei da Inglaterra após ter expulsado os Vikings.
  • 1066 - Batalha de Hastings, em que os franceses normandos, liderados por William, derrotam Harold, conquistando a Inglaterra e dando início a um período de 350 anos de forte influência do francês sobre o inglês.
  • 1066-1087 - Reinado de William I (William the Conqueror), primeiro rei normando.
  • 1087-1100 - Reinado de William II, filho de William I e segundo rei normando.
  • 1100-1135 - Reinado de Henry I, também filho de William I, o terceiro rei normando e o primeiro a ter uma esposa britânica (Mathilda of Scotland). É provável que Henry I tivesse algum domínio sobre o inglês, e foi em seu reinado que as diferenças entre as sociedades anglo-saxônica e normanda começaram a lentamente diminuir.
  • 1100 - 1500 - Período que corresponde ao Middle English.
  • 1204 - King John, Rei da Inglaterra, entra em conflito com o Rei Philip da França, marcando o início de um novo período de valorização do sentimento nacionalista inglês.
  • 1300 - Robert of Gloucester faz referência à língua inglesa como sendo ainda uma língua falada na Inglaterra apenas por "low people".
  • 1362 - Inglês é usado, pela primeira vez, na abertura do Parlamento Inglês.
  • 1400 - 1600 - Período em que ocorrem com mais intensidade as mudança de vogais (Great Vowel Shift).
  • 1475 - Advento da imprensa, dando início a uma padronização da ortografia e levando à disseminação da forma ortográfica do dialeto de Londres.
  • 1500 até hoje - Período correspondente ao Modern English.
  • 1516 - Henrique VIII cria o primeiro sistema postal da Inglaterra.
  • 1558 - Início do reinado de Elizabeth I (filha de Henrique VIII) e da era elisabetana, período caracterizado por um substancial aumento do vocabulário do inglês e pelas monumentais obras literárias de Spenser, Shakespeare e Jonson.
  • 1564 - Nascimento de William Shakespeare.
  • 1603 - Morte de Elizabeth I e fim do período elisabetano.
  • 1611 - A Igreja da Inglaterra publica a King James Bible, que exerceu grande influência na linguagem de então.
  • 1616 - Falecimento de William Shakespeare.
  • 1620 - Os Pilgrims chegam à America do Norte e estabelecem a Colônia de Plymouth.
  • 1755 - Samuel Johnson publica A Dictionary of the English Language, trazendo estabilidade à língua inglesa.
  • 1762 - Bishop Robert Lowth publica Short Introduction to English Grammar, a primeira gramática influente da língua inglesa.
  • 1776 - Declaração da independência dos Estados Unidos.
  • 1700 - 1900 - Revolução Industrial, a qual alavancou o poderio econômico da Inglaterra, permitindo a expansão do colonialismo britânico e conseqüentemente da língua inglesa no século 19.
  • 1806 - Ano de publicação do primeiro dicionário de Noah Webster: A Compendious Dictionary of the English Language.
  • 1890 - 1920 - Apogeu do Império Britânico.
  • 1928 - Ano de publicação da primeira edição do Oxford English Dictionary (OED), em 12 volumes e contendo cerca de 415 mil entradas.
  • 1945 - Fim da segunda guerra mundial, marca o início de um período de influência político-militar dos EUA e uma conseqüente influência econômica e cultural decisiva para o papel do inglês como língua internacional nos dias de hoje.
  • 1989 - Ano de publicação da segunda edição do Oxford English Dictionary (OED), em 20 volumes e em CD-ROM, contendo mais de 500 mil entradas.
  • 1985 - 1995 - Surgimento da Internet.


BIBLIOGRAFIA

Cambridge, Corpus Christi College 140 [WSCp], Lord's Prayer - a translation of the Gospels written in Bath in the first half of the 11th century; edited by Liuzza (1994). Read by Cathy Ball (Department of Linguistics, Georgetown University) for Edward Vanetten's Sunday School class. . Online Oct 21, 2003.

Crack, Glen Ray. Battle of Hastings 1066 . Online. June 27, 2001.

Crane, L. Ben, Edward Yeager and Randal L. Whitman. An Introduction to Linguistics. Boston: Little, Brown & Co., 1981.

Crystal, David. The Cambridge Encyclopedia of the English Language. Cambridge University Press, 1999.

D'Eugenio, Antonio. Major Problems of English Phonology. Foggia, Italy: Atlantica, 1982.

Encarta 97 Encyclopedia. Microsoft, 1997.

McArthur, Tom. The Oxford Companion to the English Language. Oxford, 1992.

Norton-Taylor, Duncan. The Celts. Time Inc, 1974.

Wallbank, T. Walter, Alastair M. Taylor and Nels M. Bailkey. Civilization Past and Present. Scott, Foresman & Co., 1962.



OUTROS SITES SOBRE A HISTÓRIA DO INGLÊS:
Merriam-Webster's History of English - The excellent Merriam-Webster's version of the history of the English language. 
English Through the Ages - Very complete text plenty of linguistic information and sample texts in Old and Middle English. 
Internet Resources for the History of English - A collection of links about the history of English by the University of Wisconsin, USA. 


Fonte: Schütz, Ricardo. "História da Língua Inglesa." English Made in Brazil <http://www.sk.com.br/sk-enhis.html>. Online. 28 de março de 2008.

Adjective or Adverb?


Problema: Identificar os advérbios em inglês pode ser um tanto quanto tricky, isto é, eles nos enganam bastante pelo modo como se apresentam. Você já deve ter percebido que grande quantidade deles acaba em -ly, mas, muito cuidado! Não são todos que acabam em -ly, e nem toda palavra que termina em -ly é advérbio.


TIPS! Dicas para identificar os advérbios:
1) Muitos deles têm a mesma forma tanto para o adjetivoquanto para o advérbio.
Entre os advérbios que têm a mesma forma do adjetivo, além dos que citamos anteriormente, vale a pena ressaltar mais alguns. Os advérbios do quadro abaixo  também admitem o acréscimo de ly, mas com alguma alteração de sentido:
 Like the adverbs form in English, the wolf in a sheep's clothing is very tricky as well. He has some fun taking the poor sheep for a ride.
to take someone for a ride = passar pra tás, passar a perna. Saiba mais na seção idioms.
AdjetivoAdvérbio
Advérbio acrescido de ly
(Atenção! O sentido muda!)
close Harry is a close friend of mine.
(Harry é um amigopróximo meu.)
Come close, I need to tell you something.
(Chegue perto, preciso te contar uma coisa.)
The boxer watched his opponent closely.
(
O boxeador observava seu adversário atentamente.)
hard*John is a hard worker.
(John é um trabalhadoresforçado.)
John works hard.
(John trabalha de maneiraesforçada.)
It rained hard. (Choveufortemente.)
I can hardly wait. (Malposso esperar.)
hardly know him. (Mal o conheço.)
It hardly rained. (Quase não choveu.)
highMiles likes to climb highmountains.
(Miles gosta de escalar montanhas altas.)
The bird flew very high.
(O pássaro voou muitoalto.)
Dr Gómez is a highlyrespected surgeon.
(O Dr. Gómez é um cirurgião altamenteconceituado.)
lateA late applicant suddenly came into the room.
(
Um candidato atrasadoentrou de repente na sala.)
I usually get up late in  sunday mornings.
(Eu geralmente acordotarde nas manhãs de domingo.)
Have you seen Ed lately?
(Você tem visto o Edultimamente?)
rightI hope we're doing theright thing.
(Espero que estejamos fazendo a coisa certa.)
We answered the questionright.
(Nós respondemoscorretamente à questão.)
He was proud of his new house, and rightly so.
(Ele estava orgulhoso de sua nova casa, e com razão.)

Hardly ever significa quase nunca: We hardly ever go to the theater.
                                                         (Nós quase nunca vamos ao teatro.)
   E hardly anyone significa quase ninguém: The test was so difficult that hardly anyone passed.                                                                  (O teste estava tão difícil que quase ninguém passou.)
Confira mais palavras que possuem a mesma forma para o adjetivo e para o advérbio em 
A Formação dos Advérbios - The Formation of Adverbs.

2) Atenção! Nem todas as palavras terminadas em -ly são advérbios:
- Algumas são adjetivos, como:
lonely: Alice lives alone and often feels lonely. (Alice mora sozinha e com frequência se sente .)
silly: Her work is full of silly msitakes. (O trabalho dela está cheio de erros bobos.)
lovely:He has a lovely voice. (Ele tem uma voz adorável.)
friendly: Everyone was very friendly towards me. (Todos foram muito amigáveis comigo.)
elderlyElderly residents could remember the construction of the first skyscraper. (Habitantes idosospodiam lembrar a construção do primeiro arranha-céu.)
 - E outras são substantivos, como:
rally (= rali, competição automobilística)
folly (= loucura, estupidez, tolice, besteira)

3) Caso especialWell
Há um advérbio que em nada é semelhante com o adjetivo: well é o advérbio do adjetivo good. Exemplos:
She's a good piano player - She plays the piano well.
His English is very good - He Speaks English very well

Utiliza-se well, e não good, com os particípios, formando substantivos compostos:
well-dressed (bem-vestido)      well-known (bem-conhecido)  
well-paid (bem-pago)               well-educated (bem-educado)
Mas well também é um adjetivo (= not ill, in good health) em casos como:
- How are you? 
- I'm very well, thank you, and you?   

Importante! Nem sempre vai ser o advérbio que irá acompanhar o verbo. Usa-se o adjetivono lugar de advérbio após alguns verbos:
Determinados verbos, os chamados verbos de ligação, são acompanhados por adjetivo, e não advérbio. (Lembrando que a palavra a que o adjetivo se refere é um substantivo ou pronome, e não um verbo. O adjetivo descreve como alguém ou alguma coisa é.)
Verbos usados pra descrever um estadobe (ser), seem (estar), become (parecer),stay (ficar, permanecer), remain (ficar).
 - Verbos usados para descrever uma qualidadelook (aparentar), sound (soar), feel(sentir-se), taste (ter gosto), smell (ter cheiro de).
    The dancer seemed / looked excited - e nãoexcitedly.
     (O Dançarino parecia empolgado.)

That chocolate chip cake smelled good - e nãogoodly.
(O bolo de gotas de chocolate cheirava bem.)




sexta-feira, 3 de setembro de 2010

PREPOSITIONS MADE EASY





A preposition is a word placed before a noun or a pronoun to show in what relationship the person or thing denoted by it stands in relatin to something else. Prepositions indicate relationship in time and space.

Simple Preposition :

Simple prepositions are single syllable words. These words show :
Location : at, by, in, on, nearDirection : to, from, down, through, out, up
Asssociation : 
of, for, with, like

Compound Preposition:

Compound prepositions are two syllable words.
e.g.,about, above, across, after, along, amidst, among, around, before, behind, below, beneath, beside, between, beyond, inside, outside, within, without, etc.

Phrase Preposition :


Phrase prepositions are groups of words functioning as prepositions.

e.g., according to, along with, away from, becasue of, by reason of, by means of, by virtue of, for the sake of, in accordance with, in addition to,in comparision to, in course of, in favour of, in front of, in in lieu of, in order to, in place of, in regard to, in spite of, in stead of, in the event of, in way of, on account of, owing to, with a view to, with an eye to, with reference to, with regard to, etc.


Participle Preposition :

Participle prepositions are Present Participle (v+ing) form of the verb functioning as prepositions.
e.g., barring, concerning, considering, notwithstanding, pending, regarding, respectiong, etc.

USES OF PREPOSITIONS


OF is used to show :

1. SEPERATION IN TIME AND DISTANCE
e.g., After two years of marriage she had a child.

2. ORIGIN
e.g., The plays of Shakespeare.
The people of Chitradurga.

3. CAUSE
e.g., She was full of joy.
He is afraid of girls.

4. CONNECTION AND RELATION
e.g., She is the sister of Chayapathi.
This is the first of May.

5. WEIGHTS AND MEASUREMENTS
e.g., A piece of chalk.
Samarth drank a litre of milk.
Sheela sang a number of devotional songs.

AT is used to show :

1. WHERE SOMEBODY OR THING IS
e.g., The train is at the platform.
Suma lives at Chatnahally.

2. DIRECTION
e.g., He always looks at girls.
Shobha is looking at you.

3. TIME :
e.g., Please, come at 5 O’clock.
I married at the age at 25.

ON is used to show :

1. DAY AND DATE
e.g., People go to temples on Tuesdays.
My birthday is on the 10th of June.
Visitors come to the Fort on Sundays.

2. ON THE TOP OF A THING
e.g., The newspaper is on the floor. The book is on the table.
The teacher is writing a poem on the board.

3. ABOUT A THING
e.g., Samarth has written a book on Quizzics.
Spoorthy has done research on rice.

IN is used to show :

1. TO SHOW THE PLACE
e.g., The children play in the street.
Geetha has a stick in her hand.

2. TO SHOW TIME
e.g., The club members come here in the evening.
There are seven days in a week.

3. TO SAY ABOUT DRESS
e.g., That girl in red dress is my sister.
Shobha looks pretty in chudidar.

BY is used to show :

1. TO SHOW NEARNESS
e.g., Please, don’t sit by the window.
Her house is by the college.

2. TO SHOW CAUSE: ( Usually by is used in the Passive Voice after Past Participle.)
e.g., A story was told by the student.
He was caught by the police.

3. TO SHOW THE METHOD
e.g., Why don’t you send the letter by courier?
We have to travel by bicycle.

FOR is used to show :

1. TO SHOW DESTINATION & RECIPIENT
e.g., This train is leaving for Lahore.
This is a letter for you.

2. TO TELL ABOUT PREPARATION
e.g., India is not preparing for war.
Study hard for your exams.

3. TO SHOW THE PURPOSE & CAUSE
e.g., Dr. Shivarudrappa went for a walk.
Raju works for money only.

4. TO SHOW SUITABILITY & FITNESS
e.g., Smoking is bad for lungs.
This films is for adults only.

5. PURCHASING
e.g., I bought this dictionary for Rs. 595/-.
Sudha purchased ten saries for Rs.3000.

6. TO SHOW TIME & SPACE
e.g., Children sleep for 12 hours a day.
Dr. Shivaprasad walks for two kilometres.

WITH is used to show :

1. TO INDICATE COMPANY :
e.g., Ravi came to our home with Suma.
Those books are with Sanjay.

2. TO SHOW THE METHOD :
e.g., Smitha covered herself with a blanket.
Cut an apple with a knife.

Fill in the blanks with appropriate prepositions
Vikram Sarabhai thought of going ——— England.
A. in ___B. for ___C. at ___D. 
to

————working as a teacher, he also writes books in his spare time.
A. 
besides ___B. beside ___C. by ___D. about.

Sir. M. Visvesvaraya was a man ————principles.
A. with ___B. for ___C. by ___D. 
of

Keep ————the grass.
A. 
off ___B. of ___C. on ___D. into

We can only achieve success ——— hard work.
A. in ___B. by ___C. 
through ___D. along
Narendra heard ——— Sri Ramakrishna from Prof. Hastie.
A. 
of ___B. from ___C. at ___D. to

Andy’s face was gleaming ——— delight.
A. from ___B. for ___C. at ___D. 
with

Swamiji went ——— a walk in the afternoon.
A. in ___B. 
for ___C. at ___D. to

Many stories are told about the Desais ——— Jainur.
A. in ___B. for ___C. 
of ___D. to

Fill in the blanks with appropriate prepositions

Andy slapped them 
down under his fist on the table before the squire.

"Ride 
into the town and see whether there is any letter for me."

Andy waited 
for about half an hour, in spite of the taunts of the postmaster.

Andy came 
to the squire’s presence, his face beaming with delight.

Just 
at this moment, a person who knew Andy came to the shop.

Vikram was born 
on 12th August 1919 in Ahmedabad.

Many of his classmates went 
to him with their problems.

Vikram was awarded Ph.D. 
by the Cambridge University for his studies on the subject.

Vikram thought 
of going to England for higher studies in physics.

Vikram was good 
at his studies, especially in science.

Vishwanath was known 
for charity and was respected by everyone.

There was thunderous applause 
from the vast audience, and it lastedfor two minutes.

Sometimes Narendra turned the classroom into a place 
of lively discussion.

The misssion aimed 
at translating into action the message Sri Ramakrishna all over the world.

Narendra would get lost 
in thoughts about God.

You come 
under pressure only when you begin to think of your disadvantage.

He is going to the USA 
to spend some time with his son.

The first session of the Parliament was opend 
in the Great Hall ofColumbus at Chicago.

We will have to honour the pandit 
by taking him round in procession.

I can empty the ocean 
with that small wooden bowl if you stop all the reivers flowing into the ocean with this bundle of cotton.

There is a total silence 
for sometime. Slowly the courtiers started talking among themselves.


Examples from Previous Question Papers



The headmaster was returning home 
from his walk.



He saw Tapan rubbing medicine 
on the ox’s leg. ( on, by, with, from )



The bomb was armed 
in the air to avoid the possibility of a nuclear accident on take off. ( for, of, in, to )



The appearace 
of such planes was a common occurence and most people did not bother to take shelter. ( on, to, by, of )



I walked 
around my desk and sat in my chair. ( around, of, in, for)



I have a position 
in one of the city departments. ( of, at, in, for )



The community life 
of the Soligas is based on the sharing system.
( in, at, on, of)



The bomb exploded 
with a brilliant flash of light. ( of, with,by, in)



No soliga has ever suffered 
from want of food. ( for, from, to, of)



She spoke 
to the Dutch king on the state of prisons in Holland.
( to, for, about, on)
Tapan rubbed some medicine 
on its leg. There were tears in his eyes. ( of, in, on, by)



The policeman 
on the beat, moved up the avenue impressively.
( under, on, up, with )



He intends 
to give a special gift of surprise. ( for, of, to, with)



After cultivation 
for some years, the land is abandoned and it turnsinto a forest again. (for, in, into, up)



The Soligas find God 
in every blade of grass. ( of, to in, for )



The bomb was armed 
in the air to avoid the possiblity of a nuclear war. ( of, on, in, by )



Tapan has been given fifteen strokes 
for riding an ox into the class room. (with, for, in, into)



It is true that I threw stones 
at his shop with Ratan and others.
( in, for, at, by, with, about)



It crashed 
into the room of class VII ( of, to, into, in )


India was freed from the clutches of the British rule on 15th August 1947.